Teatro de Sombras
O Teatro de Sombras é uma arte muito antiga e originária da China. Depois da sua criação se espalhou pelo mundo e chegou à Escola Municipal República Dominicana, Madureira, no dia 24 de agosto de 2012, através da parceria entre as professoras Elisa, Sala de Leitura e Juliana, professora de Artes com a turma 1301, pensando na dramatização como instrumento de ensino.
A idéia partiu após o trabalho, em Sala de Leitura, do livro “Bruna e a Galinha D’Angola” de Gercilga de Almeida, Editora Pallas em decorrencia do PPP: “Nós Fazemos a Diferença: Os Afrodescendentes.
O Teatro de Sombras é uma arte muito antiga e originária da China. Depois da sua criação se espalhou pelo mundo e chegou à Escola Municipal República Dominicana, Madureira, no dia 24 de agosto de 2012, através da parceria entre as professoras Elisa, Sala de Leitura e Juliana, professora de Artes com a turma 1301, pensando na dramatização como instrumento de ensino.
A idéia partiu após o trabalho, em Sala de Leitura, do livro “Bruna e a Galinha D’Angola” de Gercilga de Almeida, Editora Pallas em decorrencia do PPP: “Nós Fazemos a Diferença: Os Afrodescendentes.
Objetivos:
- incentivar a leitura e interpretação de texto;
- melhorar a escrita e a leitura oral dos alunos;
- proporcionar aos alunos o acesso aos diversos tipos de linguagens: corporal, visual e a escrita;
- promover a socialização e o trabalho em grupo;
- buscar a participação, o estímulo e crescimento cultural dos alunos.
Após a narrativa do livro, os alunos da 1301 gostaram muito e montaram um texto coletivo sobre a história. Sob a orientação da professora Elisa, a turma preservou as partes principais do texto, formando um roteiro para o Teatro de Sombras.
- buscar a participação, o estímulo e crescimento cultural dos alunos.
Após a narrativa do livro, os alunos da 1301 gostaram muito e montaram um texto coletivo sobre a história. Sob a orientação da professora Elisa, a turma preservou as partes principais do texto, formando um roteiro para o Teatro de Sombras.
Nas aulas de Artes, com ajuda da professora Juliana, os alunos concluíram as personagens já produzidos por ela em papel-cartão colocando neles palitos de churrasco para que estes servissem de base.
O Teatro de Sombras foi confeccionado pela professora Juliana, utilizando uma caixa grande de papelão, cartolina preta, papel de seda, papel crepom vermelho e cola. As personagens foram feitas em papel cartão preto.
As apresentações foram realizadas na Sala de Leitura, com um grupo de turmas de cada vez.
Abertura do teatro pela professora Elisa |
O aluno Cristian foi narrandor a história enquanto os colegas ficaram atrás manipulando as personagens.
O narrador foi o aluno Cristian. |
O elenco. |
Parabéns alunos, vocês arrasaram!
Profª Elisa (a esquerda) e Profª Juliana (a direita) |
Abaixo, toda a história: Bruna e a Galinha D'Angola.
Mais fotos acesse o link abaixo:
http://www.facebook.com/pages/Escola-Municipal-Rep%C3%BAblica-Dominicana/440362169316804?sk=photos_albums#!/media/set/?set=a.476825999003754.111235.440362169316804&type=3
Maculelê
Eles vieram a convite, do Projeto Bairro Educador, na pessoa da profª Fabiana atendendo ao Projeto Político Pedagógico: Nós Fazemos a Diferença: Os Afrodescendentes.
Puxada de rede
“Minha jangada vai sair pro mar
Vou trabalhar meu bem querer
Se Deus quiser quando eu voltar do mar
Um peixe bom eu vou trazer
E a Deus do céu vamos agradecer.” (Dorival Caymmi)
Vou trabalhar meu bem querer
Se Deus quiser quando eu voltar do mar
Um peixe bom eu vou trazer
E a Deus do céu vamos agradecer.” (Dorival Caymmi)
Com essa música cantada e batucada pelo professor Ronaldo, os alunos representaram a sáida do pescador para o seu ofício, a pescaria, a puxada com a rede repleta de peixes e a chegada deles do mar. Muito bonito de se ver.
Os alunos ficaram atentos às exibições
Os alunos do CIEP 301 Lindolfo Collor
Nossos agradecimentos aos alunos do CIEP 301 Lindolfo Collor e ao professor Ronaldo Messias pelo belo trabalho apresentado.
Mais fotos acesse o link abaixo:
"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção." Paulo Freire